No último dia 28, o ex-CEO do Grupo Americanas, Miguel Gutierrez, viveu um episódio digno de filme de suspense: foi preso em Madri, acusado de liderar um esquema que bagunçou totalmente as finanças da empresa, que acabou pedindo falência no ano passado. Mas a história de reviravoltas não parou por aí, já que Gutierrez foi solto um dia depois da prisão, após uma audiência de custódia que deixou todo mundo de queixo caído.
A chegada dos novos figurões
A trama se complica ainda mais com a entrada em cena de três novos executivos na Americanas, que divulgaram indicadores financeiros não auditados de 2023 e do 1T24. Parece que a tempestade não vai passar tão cedo para a empresa…
Anna Christina: a saga continua
Já a ex-diretora do grupo, Anna Christina Ramos Saicali, não escapou ileso da situação – ela foi apontada como uma das cabeças do esquema de fraudes fiscais e decidiu se entregar à Justiça após uma fuga cinematográfica para Portugal. Seu retorno ao Brasil foi digno de novela, com a Interpol e a Polícia Federal fazendo parte desse enredo digno de um thriller policial.
A reviravolta nos balanços
A história da Americanas como empresa de capital aberto teve um capítulo bem diferente do esperado. Com a divulgação da dívida bilionária com credores e o rombo nas contas da empresa, o cenário era mais sombrio do que a equipe de contabilidade imaginava.
Posicionamento da Americanas
Diante de toda essa confusão, a Americanas soltou uma nota oficial reforçando sua confiança nas autoridades que estão investigando o caso. A empresa se colocou como vítima da antiga diretoria, garantindo que irá responsabilizar judicialmente todos os envolvidos no escândalo. Resta agora aguardar as cenas dos próximos capítulos dessa novela de negócios.
