Shein: trocando a parceria pela nacionalização

A Shein no Brasil reafirmou, em comunicado, o seu compromisso com o processo de nacionalização anunciado em 2023. Isso mesmo, a marca asiática está investindo em operações locais robustas, marketplace e produção nacional, tudo para gerar mais empregos por aqui. Mas olha, essa história toda veio como resposta aos problemas com a Coteminas lá no Rio Grande do Norte. Parece que a parceria não deu muito certo, né?

A Shein não quis comentar sobre prazos, valores e encargos das peças, que acabaram gerando umas reclamações por aí. De acordo com o “Valor Econômico”, as peças não foram finalizadas por conta de problemas internos da Coteminas. Que situação, hein! A cooperativa também confirmou os perrengues financeiros e disse que tá correndo atrás pra tentar resolver tudo e voltar a fornecer para a Shein. Vamos torcer para que dê certo, né?

Aposta no mercado brasileiro

A Shein tá investindo pesado no Brasil, sabe? Tem mais de 15 mil vendedores no marketplace local e o modelo de negócios tá crescendo a todo vapor. Atualmente, essa parte do negócio representa 55% das vendas da Shein por aqui. E olha que legal: a marca já está produzindo itens 100% Made in Brazil desde o ano passado. A ideia é chegar em 85% das vendas locais até o final de 2026, incluindo os vendedores locais e fabricantes. Quem diria, hein?

A Shein ainda trouxe um papo sobre inovação, eficiência e redução de desperdícios na indústria têxtil brasileira. E não para por aí! A empresa promete continuar apoiando e desenvolvendo empreendedores locais, oferecendo um mercado amplo e cheio de valor agregado através da sua plataforma. Essa Shein não brinca em serviço, não é mesmo?

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